Caros leitores de A VOZ DA PM esse é o momento de unir forças e definir candidatos únicos e de consenso para ganhar as eleições desse ano. Leiam a matéruia abaixo e reúna suas associações para definir os candidatos que representarão a PM e BM no SENADO, CÂMARA e ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SEU ESTADO. UNIDOS SOMOS FORTES!!!
A VOZ DA PM
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Em anos eleitorais, a Polícia Militar reúne a corporação para uma espécie de eleição interna. Os militares escolhem um nome no qual investem para a eleição proporcional, indicando um nome a deputado federal e outro a deputado estadual.
Com cerca de 11 mil membros no total, sendo oito mil na ativa, os militares entendem que têm densidade para garantir representantes no poder público. Sempre conseguem uma cadeira na Assembleia Legislativa, mas, até hoje, não conseguiram um representante que atendesse aos anseios da categoria.
Em 2006, a corporação decidiu que tinha densidade para incluir um de seus membros na Câmara Federal. O nome escolhido foi Capitão Assumção (PSB), que ficou na primeira suplência de um grupo que incluía o PR e o PT.
Com a renúncia de Neucimar Fraga (PR) para assumir a prefeitura de Vila Velha, Assumção assumiu a vaga de deputado federal e seu desempenho em um ano de mandato agradou a corporação, mesmo com o pouco tempo de atividade parlamentar. Por isso, o comentário é que, no quesito federal, a PM já estaria fechada em torno da reeleição do parlamentar.
A questão a ser decidida agora é sobre a estadual. Hoje a Assembleia tem dois militares: o cabo Josias da Vitória (PDT) e o sargento Walter de Paula (PSB). Josias foi o candidato da corporação, mas ampliou sua base buscando apoio nos municípios do interior, sobretudo da região noroeste.
Apesar de estar à frente da Comissão de Segurança, o deputado não correspondeu exatamente do jeito que a corporação desejava. Ele estaria tentando colar sua imagem à do capitão Assumção, para manter-se como candidato da PM.
Sargento Walter, apesar de militar, não depende do voto classista e sim de base na Serra. Dependerá do empenho do prefeito, Sergio Vidigal (PDT), para disputar a reeleição. Em 2006, Walter não ficou na suplência e entrou na vaga da coligação PT e PSB.
Outro militar que também passou pela Assembleia foi o coronel Marcus Gazzani, que acabou denunciado no “Esquema das Associações”. Também não se mobilizou em favor da categoria. Cabo Élson foi eleito em 2002, mas também não conseguiu o apoio da corporação para a reeleição. Em meio ao seu mandato, foi acusado de ter funcionários fantasmas em seu gabinete e chegou a ser afastado do cargo.
Por: Renata Oliveira
Seculodiario.com - Espírito Santo
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