quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

PEC 300 fica fora das prioridades da Câmara e greve nacional é eminente

Caros amigos, gostaria de estar postando aqui um texto enaltecendo a aprovação da PEC 300, no entanto o que estamos vendo é mais uma vez o engodo e a enrrolação de sempre. Leiam a matéria abaixo e tirem suas conclusões. Nesse momento meu silêncio dirá tudo o que estamos sentindo diante da atitude do congresso, na pessoa de seu presidente que direcionado pelos governos estaduais e federal estão desenhando uma possível revolução na Segurança Publica de Nosso País, através de uma  eminente GREVE NACIONAL da polícias. Espero que os governos estejam preparados, pois nós policiais do brasil estamos "PREPARADOS PARA TUDO".
Leiam a matéria abaixo...





A votação da Proposta de Emenda à Constituição 300/08, mais conhecida como PEC 300, que estabelece o piso salarial nacional dos policiais militares e bombeiros, ficou fora das prioridades estabelecidas hoje (3) pelos líderes partidários para as próximas semanas. Segundo o líder do PT na Câmara, Fernando Ferro (PE), o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), sinalizou que pretende levar a proposta a plenário, mas não estabeleceu uma data para a votação.
Policiais militares e bombeiros têm ameaçado entrar em greve caso a PEC não seja aprovada pelo Congresso. As categorias estabeleceram o prazo até o dia 28 de fevereiro para votação da proposta na Câmara. Se os deputados não votarem até essa data, PMs e bombeiros prometem paralisar as atividades.

Hoje cerca de 300 policiais e bombeiros estão mobilizados nos corredores da Câmara para pressionar os deputados pela votação da PEC. Ontem (2), cerca de três mil profissionais da categoria também estiveram no Congresso para protestar e pressionar deputados e senadores. A manifestação faz parte de uma série de protestos que já vêm ocorrendo em vários estados do país.


A PEC estabelece que a remuneração dos servidores policiais militares e bombeiros em todo o país não poderá ser inferior ao salário recebido pela Polícia Militar do Distrito Federal, cerca de R$ 4,5 mil. Segundo o presidente da Associação Nacional de Praças (Anaspra), deputado distrital Cabo Patrício (PT-DF), o governo já discutiu a possibilidade de um piso salarial de R$ 3,2 mil.

Fonte: Portal Congressoemfoco

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